Código: 4533

Péplum - Blutch

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Considerado um dos maiores nomes do quadrinho francês contemporâneo, Blutch
mistura seu traço alucinante com elementos do clássico Satiricon, de
Petronio, William Shakespeare, Fellini e Robert Crumb . Durante o Império
Romano, um grupo de ladrões descobre uma bela mulher em uma caverna, presa
em um gigantesco bloco de gelo. Eles discutem o que fazer com ela, mas se
afundam em intrigas e acusações. Apaixonado pela mulher congelada, o jovem
Públio Cimbro inicia uma estranha e perigosa jornada para a capital. Frases
de imprensa: ?Blutch é um mestre. Nenhum outro cartunista se apresenta com
um virtuosismo tão casual.? ? Craig Thompson, autor de Retalhos (Quadrinhos
na Cia., 2009) ?Ambíguo e aterrorizante, este é um conto brutal, não apenas
de perseverança, traição e amor equivocado, mas também de um reino que não
pode mais se sustentar? ? The Guardian ?Nas mãos do incrível Sr. Hincker
(que usa o pseudônimo Blutch), um simples lápis assume as qualidades de uma
varinha mágica.? ? The New York Times ?A surrealista visão de Blutch do
Satyricon é alimentada por esse feitiço de loucura alienada. Diversas
vezes, Publius faz uma escolha errada após a outra. Ele rejeita amantes em
favor da Deusa, mas às vezes rejeita a Deusa em favor das amantes. Sua
ideologia, como a violência nos quadrinhos de Blutch, é dispersa,
desesperada e se estica para arranhar e estrangular a carne que envolve o
ser.? ? The Comics Journal ?Requintada, a arte de Blutch traduz batalhas,
orgias e conversas em linhas densas e manchadas.? ? Publishers Weekly
?Blutch arremessa tinta em um impulso de fúria e luxúria, esboçando uma
jornada que é parte mito, parte pesadelo e parte romance dramático.? ? The
Globe ?Existem certas fadas que se apoiaram sobre certos berços para
conceder o dom da música para Mozart e o dom do desenho para Blutch? ?
Patrice Leconte, cineasta francês e quadrinista da revista Pilote ?Quando
começou a serializar Péplum em 1996, Blutch era um talento para ficar de
olho, um rapaz de 28 anos admirado pela expressividade de seus traços e
seus experimentos com a lógica onírica e o surrealismo (chamavam ele de
?meio Jacques Demy e meio Buñuel), mas ainda não havia se tornado o herói
de uma geração de cartunistas.? ? Edward Gauvin, tradutor da edição
norte-americana

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