Código: 3181

Coleção Olhares Afrodiaspóricos: Griots e Tecnologias Digitais + Comunidades, Algoritmos e Ativismos Digitais - Thiane Neves Barros e Tarcízio Silva (Orgs.)

Marca: LiteraRUA Modelo: Coleção


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Coleção com os dois livros:   

* Griots e Tecnologias Digitais

* Comunidades, Algoritmos e Ativismos Digitais: Olhares Afrodiaspóricos

 

Sinopse do Griots e Tecnologias Digitais

Griots e Tecnologias Digitais reúne trabalhos inéditos que buscam promover o diálogo entre a produção de ancestrais intelectuais afro-brasileiros e as tecnologias contemporâneas, sejam elas digitais, sociais, educacionais ou outras. Referências como Lélia Gonzalez, Zélia Amador de Deus, Milton Santos, Sueli Carneiro e outras são protagonistas nas leituras de fenômenos contemporâneos sobre tecnologia e sociedade, tais como reconhecimento facial, governança da internet, ativismos digitais, decolonialidade tecnológica, formação de identidades e comunidades online e mais temas. Em 11 capítulos, as autoras referenciam e reverenciam ancestrais para fortalecer os caminhos pela justiça social e racial no Brasil.

 

Com organização de Thiane Neves Barros e Tarcízio Silva, a obra conta com também com prefácio de Zelinda Barros e posfácio de Paulo Victor Melo.

 

Sumário

Prefácio - Zelinda Barros

 

Do Pretuguês Tecnológico à Blogagem Coletiva: A reconstrução de um caminhar tecnológico diante da virtualização da vida

Viviane Rodrigues Gomes, Charô Nunes e Larissa Santiago

 

O exercício do sujeito posicionado de Beatriz Nascimento por feministas negras nas redes sociais

Dulcileia da Conceição Lima

 

Ciberquilombismo ? o quilombismo de Abdias Nascimento e sua atualização na cibercultura

Nelza Jaqueline Siqueira Franco 

 

Ciência, Tecnologia e Interdisciplinaridade: as críticas visionárias de Abdias Nascimento

Taís Oliveira

 

Entre aparelhos de repressão e a quilombagem: Vigilância e contra-vigilância negra a partir do olhar de Clóvis Moura

Elizandra Salomão e Pedro Diogo Carvalho Monteiro

 

Cida Bento e Iray Carone: Entre os Pactos e os Silêncios das Performances da Branquitude nas Redes Sociais

Catharinna Marques

 

Zélia Amador de Deus e o legado científico-tecnológico de Anase para a luta de mulheres negras na Amazônia paraênse

Thiane de Nazaré Monteiro Neves Barros

 

Aprendendo com Sueli Caneiro: estratégias de hackeamento do dispositivo de racialidade

Pâmela Guimarães-Silva

 

A experiência transformadora da Academia Preta Decolonial: Tessituras de um diálogo com Nilma Lino Gomes e os "Saberes Emancipatórios"

Michelly Santos de Carvalho e Leila Lima de Sousa  

 

A experiência transformadora da Academia Preta Decolonial: Tessituras de um diálogo com Nilma Lino Gomes e os "Saberes Emancipatórios"

Michelly Santos de Carvalho e Leila Lima de Sousa

 

Tecnologias Emergentes: reflexões a partir da Intelectualidade de Milton Santos

Taís Oliveira e Tarcízio Silva

 

Antônio Bispo e o legado da contra-colonização: possibilidades para a governança da internet

Mariana Gomes da Silva Soares

 

Seguir caminhando (presente), olhando para trás (passado) e projetando o que virá (futuro)

Paulo Victor Melo

 

Sinopse Comunidades, Algoritmos e Ativismos Digitais: Olhares Afrodiaspóricos

O livro ?Comunidades, Algoritmos e Ativismos Digitais: olhares afrodiaspóricos? busca combater uma lacuna na academia brasileira: reflexões sobre a relação entre raça, racismo, negritude e branquitude com as tecnologias digitais como algoritmos, mídias sociais e comunidades online. Organizado por Tarcízio Silva e publicado pela editora LiteraRUA, a obra reúne 14 capítulos de pesquisadoras e pesquisadores provenientes do Brasil e países da Afrodiáspora e África, como Congo, Etiópia, Gana, Nigéria, Colômbia, Estados Unidos e Reino Unido. O capítulo de abertura é de Ruha Benjamin, ativista e professora da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. Pela primeira vez traduzido ao português, seu trabalho discorre sobre a ?imaginação carcerária? imbricada nas tecnologias do Ocidente, da escravidão até o reconhecimento facial de hoje. Textos estrangeiros inéditos e atualização e redação de publicações selecionadas de brasileiras/os, o livro colabora com a crescente complexificação do pensamento sobre a comunicação digital e internet resultante da diversificação dos olhares e falas nos espaços acadêmicos. O rapper, compositor e empresário Emicida assina o prefácio, onde pontua que ?se a essência das redes sociais é a conectividade, está para nascer uma que cumpra seu papel com mais eficácia do que um tambor?. Com vários pontos de vista, os temas abordados incluem a matemática na divinação Ifá, ativismo político, transição capilar, blackfishing, afroempreendedorismo, Black Twitter, contra-narrativas ao racismo e métodos digitais de pesquisa apropriados à complexidade das plataformas, algoritmos e relações de poder incorporadas nas materialidades digitais racializadas.

 

Organizado por Tarcízio Silva e publicado pela editora LiteraRUA, a obra reúne 14 capítulos de pesquisadoras e pesquisadores provenientes do Brasil e países da Afrodiáspora e África, como Congo, Etiópia, Gana, Nigéria, Colômbia, Estados Unidos e Reino Unido. O capítulo de abertura é de Ruha Benjamin, ativista e professora da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. Pela primeira vez traduzido ao português, seu trabalho discorre sobre a ?imaginação carcerária? imbricada nas tecnologias do Ocidente, da escravidão até o reconhecimento facial de hoje.

 

Textos estrangeiros inéditos e atualização e redação de publicações selecionadas de brasileiras/os, o livro colabora com a crescente complexificação do pensamento sobre a comunicação digital e internet resultante da diversificação dos olhares e falas nos espaços acadêmicos.

 

O rapper, compositor e empresário Emicida assina o prefácio, onde pontua que ?se a essência das redes sociais é a conectividade, está para nascer uma que cumpra seu

 

papel com mais eficácia do que um tambor?. Com vários pontos de vista, os temas abordados incluem a matemática na divinação Ifá, ativismo político, transição capilar, blackfishing, afroempreendedorismo, Black Twitter, contra-narrativas ao racismo e métodos digitais de pesquisa apropriados à complexidade das plataformas, algoritmos e relações de poder incorporadas nas materialidades digitais racializadas.

 

A publicação está disponível para compra em versão impressa e em versão digital gratuita (aqui), graças ao apoio do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados.

 

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